Ao me deparar com o mapa de Albert Camus pela primeira vez, em um grupo de estudo sobre estrelas fixas, me apaixonei assim que bati o olho em Antares na casa IV. É o encanto provocado pela conexão da estrela com um dos conceitos filosóficos da obra de Camus, desconhecido por mim até aquele momento, que me traz aqui.
Partindo do mapa natal do escritor, este artigo delineará um de seus conceitos filosóficos retratado em “O mito de Sísifo”. O absurdo, surge sob a influência da tuberculose, enfermidade que abalou seriamente a condição física do autor e o seu cotidiano.
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